REMADA PELO DELTA DO JACUÍ

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Essa remada foi no dia  15-06-2014, a partir da prainha de Morretes com planos de dar a maior volta no Delta do Jacuí. E, como previa,  remei a favor da correnteza, contra correnteza e vento a favor, na correnteza e vento contra e, por fim, contra correnteza e vento a favor. 
Com muito estresse e começando fazer bolhas nas mãos, cansado, mas, com a satisfação de ter alcançado o objetivo, embora tivesse  cortado caminho pelo canal do Conga. Isso para evitar uma remada mais difícil nas proximidades do Gasômetro pois, não estou remando com frequência. Mas valeu.

Quando entrei no rio Jacuí guardei a câmera e, por isso, não tenho fotos do retorno. 
Havia escrito em relato bem detalhado sobre o plano de remada e como tudo aconteceu, mas, achei um tanto minucioso demais para a ocasião. Reeditei o texto que estava no Face e era isso.

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REMANDO NA BARRAGEM DONA FRANCISCA

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Descobrindo caminho para o alague

O tempo foi curto para uma remada num lugar fantástico. Essa foi a remada em companhia do amigo Rodrigo Pozzobon, em 03 de junho de 2014, combinada por mails e que eu peguei a estrada ainda de madrugada. Depois, de quase quatro horas eu entrava na cidade Agudo, local do encontro. Mas, para chegarmos no lago da barragem ainda faltavam muitos quilômetros de estrada.

Seguindo orientações recebidas de Luivonir, amigo de Rodrigo e morador da cidade,  nos jogamos nas estradas do interior, lugar muito bonito e num dia muito agradável. Tinha vontade de parar a cada curva de estrada, nos casarios antigos, lavouras e montanhas para fotografar, mas, o tempo passava muito rápido e tínhamos que priorizar a chegada no local indicado.

Quando conseguimos chegar na água, depois de tentarmos em dois locais diferentes que não se chegava de carro, vários pedidos de informações do Rodrigo que seguia à frente, conseguimos, levados por carroção de boi, chegar com os caiaques na margem. Já passavam das 15h e tínhamos que encontrar um local para acampamento porque o dia entre montanhas é mais curto. 

Mas tudo estava dando certo e, finalmente, começamos a remada com um presente da natureza, além das magníficas paisagens, havia uma queda d'água bem a nossa frente. Que maravilha!

Remamos  aquele final do primeiro dia e uma outra bela remada no dia seguinte. Quando retornávamos para o ponto de partida no segundo dia, pegamos uma chuva forte que, por sorte, aliviou na chegada. Foi o tempo necessário para  montarmos acampamento e Rodrigo juntar lenha para a fogueira. Logo voltou a chover por alguns minutos e parou.  Nesse intervalo pudemos jantar  e a chuva voltou forte com trovoadas, relâmpagos e bateu muita água nas barracas.

No terceiro dia amanheceu com muita chuva mas, independente do tempo, havíamos combinado retornar porque o Rodrigo tinha compromissos. 

Fiquei pensando na possibilidade de continuar remando e descobrir outros  lugares mas, acabei deixando para outra oportunidade, pois, era certo que teria muita chuva pela frente. Agora, enquanto estava fazendo edição das fotos, veio a a vontade de juntar as tralhas e o caiaque e voltar naquelas águas.

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Valeu Rodrigo Pozzobon pela parceria e companhia a esse caiaqueveio.