domingo, 27 de junho de 2010

ADAPTAÇÃO NO REMO

Quem não tem um remo daqueles famosos, e caros, tenta solucionar a questão dos pingos de água de outra maneira: improvisando dois anéis de borracha para vedação de lavatórios. Vamos ver se dá certo.



Envelope com duas unidades.

Para evitar desmontar o remo, que aparentemente é colado, cortei com a tesoura...


...fiz uns pontos de costura com linha de pesca. Assim, ajustou a medida da circunferência do tubo.


Passei cola para PVC, própria para colagem de canos d'água em um lado...


...depois, no outro lado e, alguns minutos no sol.

Após a próxima remada saberei se funcionou ou não. 
Se não funcionar, terei de fazer uma$ economia$ para outro remo,hehehe



sexta-feira, 25 de junho de 2010

ITAPONÃ

Fizemos a travessia do Guaíba a partir da praia de Ipanema na direção da ponta da Figueira.



Virei a proa para ficar de frente para as ondas e ter tranquilidade para apanhar a câmera que estava  guardada no saco estanque.

                            
O vento jogava  em mim os pingos d'água que caiam do remo quando a  mão direita  estava no alto. Com isso respingava também na câmera.

Chegamos na ponta da Figueira e depois descemos um pouco, entramos nessa prainha.

Ao fundo, aparecem as chaminés da indústria de celulose em Guaíba.

Bem, aqui também pertence a Guaíba.

Saímos da prainha na direção sul, desta vez, acompanhando as ondas.



Vista para prainhas de areias  e juncos.

Prédio do restaurante da fazenda Itaponã.

Praia de Itaponã.

As pedras de Itaponã  ( ita=pedra, ponã=ponta),  que deram nome ao lugar  e tem origem na   lenda de Itaponã..

Um lanchinho rápido e...

...aquele chazinho para passar o frio.

A cozinha do Leonardo.

Vista para o morro da ponta Grossa.



O caiaqueveio....

e uma visita inesperada.


Arroio Petim com vista para o Guaíba. Fica pouco abaixo das pedras de Itaponã e  cruza dentro da fazenda.

Do arroio Petim cruzamos em linha reta até este ponto da ponta Grossa.

Animais domésticos de moradores da ponta do morro.

Chegada de volta a praia de Ipanema, barco no teto do carro...

..mais umas fotinhos...

                            
O céu riscado pela fumaça das chaminés que mostra a direção dos ventos (norte) assim como as ondinhas que cruzamos.

Navegação: Leonardo Esch

Nota:  A fazenda Itaponã é um parque turístico que oferece muitas atividades de esportivas e também turismo empresarial.
Os site abaixo têm matérias a respeito das atividades e, o próprio site da fazenda oferece atendimento nos finais de semana e feriados mediante reservas.
Como passamos dia de semana e só chegamos na areia da praia, o que pudemos observar é que existem muitas churrasqueiras no mato de eucaliptos, cavalos ao longe e, com relação ao trapiche, totalmente destruído.


Outras fotos em: Álbum do caiaqueveio.
Visite o blog do Leonardo Esch

Participantes:     Leonardo Esch
                         Tiane Bosle
                         Germano Greis

TRAVESSIA IPANEMA/PONTA DA FIGUEIRA (ITAPONÃ)

Fizemos essa remada de travessia do rio Guaíba desde a praia de Ipanema até Itaponã, na ponta da Figueira. Depois remamos até o arroio Petim e, de lá, retornamos direto na ponta Grossa onde fizemos uma paradinha e dali, direto Ipanema.




Veja relato próxima postagem.

Subindo o rio Caí.

Remando contra a correnteza e um ventinho oeste pela frente. No Caí, para contornar o cais do cimento com duas chatas descarregando, era preciso redobrar a força.



quinta-feira, 24 de junho de 2010

DO ALBATROZ ATÉ O RIO CAÍ

Eu queria  voltar ao clube náutico Albatroz para relembrar das vezes que estive lá nos tempos de guri quando saia  de caíque (ou caico) com motor de popa com um dos meus tios.
Ele saía do clube para pescar no rio Caí e passava pelo arroio das Garças, depois pegava o "largão" e seguia   até a foz do rio Caí por onde subia até um lugar chamado de "Eucaliptos".
O largão era quando entrava no trecho do rio Jacuí   saindo do arroio das Garças. Naquele ponto ocorre o encontro das águas do rio dos Sinos e condições para formação de ondas pela própria extensão de águas  com a ocorrência de ventos de qualquer direção - se ventar de qualquer lado pode ocorrer ondas.
 Para uma embarcação segura não seria problema mas, em um caíque de madeira com cinco pessoas e mais toda tralha, gasolina, com a linha d'água chegando a centímetros da borda era de se preocupar. Ele sabia disso e por isso dizia "vamos ver como vai estar no largão"!. Isso valia tanto para ir como para voltar. Só de lembrar me arrepia por que coletes não existiam. Hoje posso dizer que fui um sobrevivente dessa aventura.

Saindo do clube Albatroz





Descendo o Gravataí.


Tiane e Leonardo, parceiros dessa remada 


Leonardo fazendo a navegação e passando para Tiane.


Obra da ponte nova.








Garça engolindo um peixe.
















Entrando no canal Humaitá. 

Leonardo já alcançando o arroio das Garças.

       Agora a Tiane chegando para virar à direita.


      Arroio das Garças.



Caíques no arroio das Garças.


Uma raridade, a Kombi pick up

Cais do cimento.

Chegada na prainha de Morretes, no boteco do  Bolicho véio.

Caíques do Bolicho véio

Aquela massinha com chá quentinho, café quentinho preparados pela Tiane e Leonardo.Sem contar que o Bolicho véio nos trouxe provinhas de churrasco.

Já retornando ao Gravataí.


Garça abandonando o galho submerso.


Imagem de Leonardo

Para completar a rota das pescarias do meu tio teríamos de ter subido mais uns 5km até chegar os eucaliptos, mas, a remada já estava de bom tamanho e a decisão de retornarmos dali foi de comum acordo. Ainda teríamos que enfrentar novamente a poliuição do rio Gravataí e isso havia nos deixado chateados e, muito mais eu, por ter dado a idéia.


Navegação por Leonardo:
Distância percorrida: 30,7km

Outras fotos/relato: Blog do Leonardo