quinta-feira, 5 de agosto de 2010

SUBINDO ARROIO DOS RATOS III


O arroio dos Ratos

Quem visitar nossos blogs, vai perceber que gostamos mesmo de remar em nossos caiaques. 
 Com  nossas fotos queremos mostrar o que  nossos olhos viram e em nossos relatos têm as emoções que vivemos em cada remada.
Se nos chamarem de loucos por sair em barcos tão pequenos e frágeis, em pleno inverno de temperaturas negativas, com o risco de  cairmos na água e correr risco de hipotermia ou ainda ter um enfarto de remar contra correnteza, vento, então somos mesmo um pouco loucos indomáveis. 
Mas fazemos tudo isso com planejamento e segurança.  E o retorno que temos na prática desse esporte ao ar livre,  de esforço moderado, é a paisagem mudando a cada instante a nossa volta por lugares onde ainda resta um pouquinho da natureza e fauna.
Queremos que nossas fotos sejam  mais fiéis possível às belezas dos lugares que passamos.
 Muito embora, não basta ver em fotos paisagens que encham os olhos se não forem os nossos olhos que  estiveram lá,  se não respirarmos o ar, não sentirmos a brisa,  o calor do sol naqueles lugares.

Então se alguém pensar em experimentar caiacar - "kayaking" em todo o mundo -  vai  começar e não vai querer parar. 





O capão da Roça alagado.




A paradinha, embarcados, para um café quente...

A cada curva uma paisagem...

Adote uma árvore antes que a erosão a jogue  na água...


O  barranco vai sendo levado. Aqui , pode-se ver  raízes por baixo... enquanto elas não caem na água

Mais uma caída na água...


"ACLIVE"


Entramos numa boca de riacho mas, logo as barreiras naturais nos fizeram retornar.

Passagem estreita.



Vista para popa na subida.





Subindo o arroio... redemoinhos...




Aqui chegamos trazidos pela força da água que entrava  por esse riacho e foi onde fizemos a parada para o almoço.

A subida até aqui foi contra a correnteza e a sensação de estar rio acima era percebível nas fotos. 
A entrada nesse riacho é seguindo reto onde a curva fica à esquerda (subindo). A correnteza vinha ao largo no caiaque e o empurrava para fora do leito do arroio onde a água vazava para o mato. Tivemos de forçar a remada para entrar no córrego. Depois a água nos levou até aquele gramado.









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